sexta-feira, 18 de outubro de 2013

CRUZADA INTERNET DO BEM

A ACADEMIA DO CIDADÃO LOCAL

( Continuação da matéria anterior )

O LAR É A ACADEMIA DO CIDADÃO.

Em Atenas, na Grécia Antiga, Platão ensinava os eus discípulos no parque chamado ACADEMIA, nome dado ao local em homenagem ao herói Ático Academus. 

O lar é a primeira academia do ser humano, onde se vive o que se ensina aos filhos, onde se transmitem os MODELOS E PERFIS DO CARÁTER.

Ora, o caráter é a soma de valores vividos pela pessoa.

Esses valores são transmitidos pela VIVÊNCIA E CONVIVÊNCIA DOS PAIS COM OS FILHOS, DESSA ACADEMIA QUE SE CHAMA LAR.

O lar é o molde do caráter do cidadão: primeiramente se ensina a SER FILHO PARA DEPOIS APRENDER A SER CIDADÃO.

QUE VALORES OS PAIS ESTÃO PASSANDO CONSCIENTE OU INCONSCIENTEMENTE PARA OS SEUS FILHOS, PARA QUE SE TORNEM BONS FILHOS E BONS CIDADÃOS.

A presença dos pais, o convívio conjugal, o convívio familiar são elementos básicos que transmitem os valores do caráter.

Pais ausentes ou só presentes virtualmente através da Internet, dos Celulares, da TV, só passam valores virtuais, porém não reais.

Daí a necessidade de promover  A CRUZADA INTERNET DO BEM QUE NÃO INVADE A PRIVACIDADE DO LAR, QUE TEM LIMITES E QUALIDADES BEM DEFINIDOS ESCOLHIDOS PELOS PAIS, POR QUE OS FILHOS AINDA NÃO TÊM MATURIDADE NEM RESPONSABILIDADE PARA ESCOLHER.

A responsabilidade e autoridade dos pais estão seriamente ameaçadas pelo virtual, pela tecnologia da comunicação.

Que autoridade têm os pais virtuais, que permitem que o seu lar se transforme em várias baias ou cabines do virtual, onde cada um mergulha, através da internet, no seu universo alienado do lar.

Os princípios de responsabilidade e autoridade são vividos primeiramente no lar real e não virtual.  

O lar virtual forma cidadão virtual, sem os princípios vitais da responsabilidade e da autoridade sociais.

Este cidadão virtual, é que vai compor a comunidade, a sociedade, a nação global.

O LAR DEVE VOLTAR AS SUAS RAÍZES SAUDÁVEIS E REAIS, CASO CONTRÁRIO OS PAIS NÃO TÊM O DIREITO DE EXIGIR BONS CIDADÃOS DA SUA SOCIEDADE.

( continua na próxima publicação )   

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